terça-feira, dezembro 28
segunda-feira, maio 3
quarta-feira, abril 28
sexta-feira, abril 23
Mestrado em Realização Cinema e TV
Finalmente estou a realizar um dos meus sonhos.
ESTUDAR CINEMA
Um sementre já lá vai...
Deixo alguma fotografias do primeiro exercício que fizemos de realização com o profesor Saguenail na disciplina de Metodologias da Realização...
Eu no meu exercício de realização a dar indicações às actrizes.
Artur como câmara-men
Atrizes, Daniel e Sérgio no plateau
O técnico de som
Aiiiiiiiii o técnico de som vai adormecer...
Sérgio e Zé Manuel
A turma
Mariana
Joana e Inês (obrigado)
Mariana
Marco, Mariana e Artur
Filipe e eu
Sérgio simulando o plano que eu queria fazer
A grande jantarada, já completamente reduziada a plásticos
Artur e as actrizes a fazer exercicios de relaxamento
Filipe e Pedro Pinto
ESTUDAR CINEMA
Um sementre já lá vai...
Deixo alguma fotografias do primeiro exercício que fizemos de realização com o profesor Saguenail na disciplina de Metodologias da Realização...
Eu no meu exercício de realização a dar indicações às actrizes.
Artur como câmara-men
Atrizes, Daniel e Sérgio no plateau
O técnico de som
Aiiiiiiiii o técnico de som vai adormecer...
Sérgio e Zé Manuel
A turma
Mariana
Joana e Inês (obrigado)
Mariana
Marco, Mariana e Artur
Filipe e eu
Sérgio simulando o plano que eu queria fazer
A grande jantarada, já completamente reduziada a plásticos
Artur e as actrizes a fazer exercicios de relaxamento
Filipe e Pedro Pinto
sábado, junho 30
Olea Pirus
Para mim ter um site pessoal ao qual vou dar o meu nome Olea Pirus (Oliveira Pereira), tem como principal propósito dar-me a conhecer.
(brevemente www.oleapirus.com)
Mas dar-me a conhecer pode ser uma coisa muito vasta e complicada, por isso procurei uma forma objectiva de o fazer. Fotos minhas em viagens ou em determinados locais seria pouco e não passaria para além da minha imagem terrena e corporal.
Decidi dar-me a conhecer mas por detrás da câmara ou do olhar. Quero mostrar a forma como vejo as coisas, porque penso que duas pessoas no mesmo lugar não vêm a mesma coisa, nem vêm da mesma forma a mesma coisa.
Quero abrir a minha janela para verem através dela, cada individuo tem a sua janela para o mundo, e é uma elemento diferenciador numa multidão.
Penso que a forma como percepcionamos o mundo pode influenciar directamente a nossa vida desde as escolhas que fazemos, profissionais, pessoais, sentimentais…
Um eterno romântico quererá viver numa cidade antiga com jardins românticos, tirar fotos a andar de baloiço com a sua amada, trabalhar numa biblioteca…
Tudo para dizer que gostava de ser realizadora de cinema… que quando tiro uma foto penso sempre no enquadramento cinematográfico, imagino a música a envolvente que tal imagem poderia ter...vivo realmente num mundo fantástico imaginado e construído por mim. Quando olho para determinada rua vejo histórias que as habitam e sinto que deveriam ser contadas e transformadas em documentários ricos em pormenores, histórias que viveriam para sempre com imagens fantásticas de vidas que as preencheram.
(brevemente www.oleapirus.com)
Mas dar-me a conhecer pode ser uma coisa muito vasta e complicada, por isso procurei uma forma objectiva de o fazer. Fotos minhas em viagens ou em determinados locais seria pouco e não passaria para além da minha imagem terrena e corporal.
Decidi dar-me a conhecer mas por detrás da câmara ou do olhar. Quero mostrar a forma como vejo as coisas, porque penso que duas pessoas no mesmo lugar não vêm a mesma coisa, nem vêm da mesma forma a mesma coisa.
Quero abrir a minha janela para verem através dela, cada individuo tem a sua janela para o mundo, e é uma elemento diferenciador numa multidão.
Penso que a forma como percepcionamos o mundo pode influenciar directamente a nossa vida desde as escolhas que fazemos, profissionais, pessoais, sentimentais…
Um eterno romântico quererá viver numa cidade antiga com jardins românticos, tirar fotos a andar de baloiço com a sua amada, trabalhar numa biblioteca…
Tudo para dizer que gostava de ser realizadora de cinema… que quando tiro uma foto penso sempre no enquadramento cinematográfico, imagino a música a envolvente que tal imagem poderia ter...vivo realmente num mundo fantástico imaginado e construído por mim. Quando olho para determinada rua vejo histórias que as habitam e sinto que deveriam ser contadas e transformadas em documentários ricos em pormenores, histórias que viveriam para sempre com imagens fantásticas de vidas que as preencheram.
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